Em nós há enlaces; há fugas; nós anelamos laços que, sorrindo, desfazemos, como meninos desatando as batas, em fuga para as mães. Há divinais laços, hás nós e amarras, há amores, e o toca e foge dos nós que nós não queremos, e queremos em partida poente, a caminho do vago (vazio).
6 comentários:
Em nós
há enlaces;
há fugas;
nós anelamos laços
que,
sorrindo,
desfazemos,
como meninos
desatando as batas,
em fuga para as mães.
Há divinais laços,
hás nós e amarras,
há amores,
e o toca e foge dos nós
que nós não queremos,
e queremos
em partida poente,
a caminho do vago
(vazio).
Maravilhoso, amiga [m]oriana.*
cheio de hábeis trocadilhos, o teu poema.
obrigada, jaime a.
:)
Amigo Hugo :)
...E quando são laços de ternura...que o nó seja firme.
Gostei da sua passagem no meu parapeito.
Porque gostei desta docura..nao vou desapertar o laço...voltarei***
há sempre um parapeito nesta casa e um laço a necessitar de nó :)
obrigada pela visita, a porta está sempre no trinco:)
Enviar um comentário