a ruptura da manhã tinha entrado pelas
portadas da janela cerrada, e produzira
esta hesitação linear em que a frescura
do tempo paira sobre as águas;
sobre o meu coração, a tenaz de
um desdobramento sublime que não
condiz, nesta luta, com o meu pensamento;
dissociaram-se um do outro
e um diz
outro faz sofrer;
Maria Gabriela Llansol
um beijo dado mais tarde (excertos)
Fotografia de Katia Chausheva
7 comentários:
fortíssimo
vim cá deixar beijinho, moriana.
é bom cá vir. gosto muito
das asinhas desta casa;)*
Olá!
Esta é outra versão do comboio de corda a entreter a razão. Aqui localizado num tempo, lá centralizado no poeta.
Não estranhes a ausência.Este é um tempo de descompressão, difícil também.
Beijinhos
sim, fortissimas, todos as obras de M. Gabriela Llansol
:)
susana :)
outro beijinho.
(as asinhas lá vão ficando;)
*
belo poema, profeta :)
obrigada.
começa a ficar frio, sou friorenta já me apetece lareira. Imaginarei, então:)
Clarinda, poderá ser, talvez, uma outra visão da mesma temática.
Não estranho, aprecio a presença quando chega.
Também eu ultimo preparativos.
Cansada...
bjs.
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