Los amorosos callan.
El amor es el silencio más fino,
el más tembloroso, el más insoportable.
Los amorosos buscan,
los amorosos son los que abandonan,
son los que cambian, los que olvidan.
Hay horas, horas, horas, en que estás tan ausente
que todo te lo digo
Jaime Sabines
(excertos de poemas)
moriana
18.10.07
Imagens de Katia Chausheva
11 comentários:
Aún seguimos aquí, algunas veces más callados, pero seguimos. *
Pediste que te avisasse... Pois então aqui vim eu avisar... :)))
um beijo
bom saber, gracias :)
obrigada, cris e...que outros se sigam! :)
um beijo, também.
o nome que no peito escrito tinha, disse-o Inês às ervinhas. As ervinhas são cegas surdas e mudas, o silêncio também.
gosto desta sequência de imagens, lembra-me uma conversa inacabada.
beijinhos
às ervinhas...pois, mas nós sabemos que era Pedro, ou não?;)
as imagens, fui eu que as separei e lhes dei esta sequência.
por certo...
bjs.
sim, é verdade, são formas diferentes de expressão, de qualquer forma nós não estávamos lá, alguém nos disse, e logo ele, de nome Camões.
:)
e como o disse! esse, "de nome Camões"!
(não quereríamos estar, essas coisas são suspiradas em segredo)
bj.
grande escolha, a do mestre sabines. aprovado com distinção
o mestre...
creio que conheci sabines no teu espaço, alexandre.
bj.
os mestres não se dão a revelar... revelam-se, tão só, a quem estiver disposto a os aceitar enquanto tal..
Enviar um comentário