E o amor a brotar é a minha alma,
E a minha alma a saudade que ponho
Em exílio.
...e um vento leva-me pelo espaço
sideral, por tempo
e eternidade,
E o fogo da minha alma apaga-se nas cores da tarde
Else Lasker-Shüler
(excertos)
imagem de Katia Chausheva
10 comentários:
tão, mais tão lindo que de cores encheu a minha alma ...
:*)
salto as escadinhas nos três primeiros versos e digo que amar é viver exilado. aquelas mãos não se tocam.
diz-me quem poeta aqui, desconheço por completo, tou de regresso ao século vinte e um, ou será vinte?
bem, a música é muito boa, pá, e não precisas de outro jardim mais bonito que este.
beijinhos e bom domingo
belíssimas escolhas (como sempre), moriana.
um grande abraço.
o vento
o imprevisível
[ando pouco lesto - desculpa]
(esta semana vou receber visitas cariocas autoritárias e na seguinte sigo rumo às luzes ... já ouço o acordeão)
bj
olá, flávia :)
no cinza do dia, pouco se ouvem os pássaros, terão partido já?
mesmo quando se tocam, o exílio não será exílio?...
Else, o nome é esse. Mote para muitas divagações. Belissima a capa...
De regresso e hoje com névoa (ainda te cruzas com o desejado)
Então os pássaros vão saltar dos leques e irão esvoaçar entre as palavras. Que bom! :)
bom domingo, também.
bjs.
querida aquilária, tão bom ver-te de regresso.
(passarei pelo jardim)
agraço forte.
petroy, hoje as árvores não se mexem.
"lesto", um sorriso...
semana engravatada, já percebi.
regressei das luzes há muito pouco tempo. chovia. foi muito bom, talvez em breve...
bjs.
Respiram-se cores aqui. Como sempre... :)
um beijo
gosto das cores outonais, ms gosto igualmente dos violetas e de outras...
:)
bj.
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