já as janelas se esgueiram, e os campos se cobrem de fluidas sombras. Há pousio; o sol foge, a noite abraça-o. Nas janelas, já escuras, rostos velam as manhãs. Ali ao lado o mar, sensível em algas de ouro, em ritos de escuridão. Há um ar opresso, uma lua fumegante, uma paz... em prenúncios, em quietudes desertas.
11 comentários:
Olá,
Bom regresso.A ordem imutável das coisas, sempre.
bj
estás de volta!
será que o sol tá de mal com a lua?
:*)
Clarinda, regresso a meio-gás, ainda;)
bjs.
indeed, i did :)
flávia, valha-nos a meia-noite, parece que o céu terá duas luas
:)
já as janelas se esgueiram,
e os campos se cobrem
de fluidas sombras.
Há pousio;
o sol foge,
a noite abraça-o.
Nas janelas,
já escuras,
rostos velam as manhãs.
Ali ao lado
o mar,
sensível em algas de ouro,
em ritos de escuridão.
Há um ar opresso,
uma lua fumegante,
uma paz...
em prenúncios,
em quietudes desertas.
É bom saber-te de volta. Mesmo sabendo que os dias ficaram mais curtos.
Um beijo
o cheiro a alecrim espreitando pelas janelas...
jaime a.
:)
cns, a tua janela ainda está vazia...
(junto ao mar não se nota a fugacidade dos dias. não tanto como na cidade)
bj.
:)
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