O prestígio é uma armadilha dos nossos semelhantes. Um artista consciente saberá que o êxito é prejuízo. Deve-se estar disponível para decepcionar os que confiaram em nós. Decepcionar é garantir o movimento.
(...) Quanto ao mundo, o poema espera tudo dele menos o equívoco, embora seja o equívoco aquilo que se encontra mais à mão no mundo.
Herberto Helder
Maria Leonor Nunes, excertos de entrevistas: Jornal de Letras e Artes (1964),
Luzes de Galiza (1987)
in JL (8 a 21 Outubro 2008)
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