chegava
e pousava-lhe mansamente
as chaves da casa nas mãos
de cada vez ela entrava
mesmo sabendo que um dia
encontraria a porta azul
amava-o
Imagem de Anke
chegava
e pousava-lhe mansamente
as chaves da casa nas mãos
de cada vez ela entrava
mesmo sabendo que um dia
encontraria a porta azul
amava-o
Imagem de Anke
4 comentários:
...
quão suave como encantator.
fez-me sorrir.
beijo.
olá, antónio paiva:)
"quem com fogo mata, com fogo vem a morrer", seria um ditado popular adequado ao desfecho do Barba Azul...
Há uns tempos assisti a uma representação fabulosa deste conto infantil. Pela companhia de teatro da Cornucópia, uma das melhores que temos, se não mesmo a melhor.
(é bom sorrir:)
beijo.
belo.
mas era por isso que ela se vestia de azul. para se ir(con)fundindo com a casa...
hmm, não tinha pensado nisso, Idun:) Gosto das tuas reflexões, judam-me a ver mais claro.
( e como vão os teus dotes de fotógrafa?)
:)
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